
Este final de semana parece que nós filhos (Gutto, Nando e Nine) estávamos em sintonia, pois alguma coisa nos dizia que o Celo merecia o mais breve possível, a homenagem póstuma de seus filhos,o seu epitáfio, e, sem que nenhum dos três conversassem entre si, acordamos hoje como se ele nos pedisse para não ser esquecido e foi como se algo maior nos fizesse entrar em contato para solucionar este problema.
Para quem conheceu o Celo, sabe que foi sempre ele que curtiu as visitinhas a Cemitério Parque, para levar as flores a sua amada e desta delicadeza ele nunca abriu mão e todos os anos após a sua morte, ele no aniversário de casamento, nascimento, finados e no dia do falecimento dela, ele lá estava florindo o jardim da Nenza e ontem minha querida mãe completaria 70 anos e tenho certeza que lá no CARIBE a festa corria solta e por isso a Nenza nos exigia que a homenagem fosse feita.
Mas o que escrever para fazer lembrar alguém, algo que reflita talvez em uma única frase toda uma existência e é claro como sempre na casa dos Almeida Oliveira ao Gutto incumbia esta tarefa.
Foi então que após seis meses buscando a frase ideal me dei ao direito de repetir uma frase de uma doce canção, e assim ficou:
"VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ"
Acredito que tenha conseguido cumprir a minha missão.
Beijos ao meu pai e minha mãe que muitas saudades deixaram, porque saudade só deixa quem algo deixa, e, isso estes dois que lá no CARIBE estão, muito deixaram...